Dia dos Povos Indígenas
A página mostra diversos selos relacionados ao tema "Dia dos Povos Indígenas", celebrado no Brasil em 19 de abril, com o objetivo de "explicitar a diversidade das culturas dos povos originários".


Etnia Brasileira
O selo Etnia Brasileira de 1974 mostra o índio, o branco e o negro, representantes das três raças formadoras da etnia brasileira e o mapa do mundo como plano de fundo.
O exemplar faz parte do conjunto de cinco selos da Série Formação da Etnia Brasileira e Correntes Migratórias.
A arte é de Gian Calvi e o papel fosforescente.
RHM: C-840
O selo Etnia Brasileira de 1974 mostra o índio, o branco e o negro, representantes das três raças formadoras da etnia brasileira e o mapa do mundo como plano de fundo.
O exemplar faz parte do conjunto de cinco selos da Série Formação da Etnia Brasileira e Correntes Migratórias.
A arte é de Gian Calvi e o papel fosforescente.
RHM: C-840
O selo do Brasil de 1975 apresenta a Oca-maloca indígena.
O desenho de Gian Calvi retrata a moradia redonda, com topo cônico, e alguns índios na parte externa. Várias famílias vivem sob o teto circular comum, com uma praça aberta no centro e sem paredes dividindo os espaços ocupados. RHM: C-883
O desenho de Gian Calvi retrata a moradia redonda, com topo cônico, e alguns índios na parte externa. Várias famílias vivem sob o teto circular comum, com uma praça aberta no centro e sem paredes dividindo os espaços ocupados. RHM: C-883
Na pintura "A Primeira Carta Expedida do Brasil", do artista Guido Mondin, Pero Vaz de Caminha é retratado escrevendo sua histórica carta a D. Manuel I, rei de Portugal, simbolizando a primeira manifestação de correio do Brasil.
Guido Mondin pintou, ao redor da figura de Pero Vaz de Caminha, diversos elementos referentes ao conteúdo redigido, como as caravelas portuguesas, a flora exuberante, os nativos nus, entre outros detalhes da composição.
RHM: C-1398
RHM: C-1398
O selo celebra a 22ª edição e os 50 anos da Exposição Filatélica Luso-Brasileira - LUBRAPEX.
O destaque é a peça plumária coroa radial com cobre-nuca, peça etnológica do século XX. O adorno é confeccionado em talas vegetais, fios de algodão e penas e pertence ao Museu Nacional de Etnologia, de Portugal. O exemplar também exibe uma faixa na direita com a logomarca da exposição e o ano de 2016, além do nome do país emissor.
O destaque é a peça plumária coroa radial com cobre-nuca, peça etnológica do século XX. O adorno é confeccionado em talas vegetais, fios de algodão e penas e pertence ao Museu Nacional de Etnologia, de Portugal. O exemplar também exibe uma faixa na direita com a logomarca da exposição e o ano de 2016, além do nome do país emissor.
Código: Mi 4378
Série Preservação da Cultura Indígena no Brasil
O selo do Brasil de 1976 destaca a pintura corporal das tribos do grupo Kaiapó que vivem no sul do Pará.
O desenho do artista Aluísio Carvão retrata, sobre um fundo neutro, a pintura corporal com grafismo bem elaborado, por meio de simetria e perfeição na execução dos traços.
A pintura corporal está ligada à vida cotidiana e aos valores culturais, um elemento fundamental da identidade indígena. Além de uma expressão de beleza, é vista como um elemento com atribuições curativas e protetoras.
RHM: C-927
O desenho do artista Aluísio Carvão retrata, sobre um fundo neutro, a pintura corporal com grafismo bem elaborado, por meio de simetria e perfeição na execução dos traços.
A pintura corporal está ligada à vida cotidiana e aos valores culturais, um elemento fundamental da identidade indígena. Além de uma expressão de beleza, é vista como um elemento com atribuições curativas e protetoras.
RHM: C-927
A máscara ritual do povo indígena Bakairi, que habita o estado do Mato Grosso, é ilustrada no selo do Brasil de 1976.
O desenho do artista Aluísio Carvão retrata, sobre um fundo neutro, a máscara retangular entalhada em madeira. Cada máscara preparada possui um nome próprio e tem relação direta com os rituais indígenas.
RHM: C-928
Para produzir o selo, o artista Ademir Rodrigues usou a técnica da fotografia retratando o índio da tribo Yanomami em seu habitat natural acompanhado de elementos que fazem parte do seu dia a dia.
O desenho do artista Aluísio Carvão retrata, sobre um fundo neutro, a máscara retangular entalhada em madeira. Cada máscara preparada possui um nome próprio e tem relação direta com os rituais indígenas.
RHM: C-928
O selo do Brasil de 1976 destaca uma arte plumária dos índios Karajá, grupo indígena localizado no estado de Goiás.
A ilustração do artista Aluísio Carvão retrata, sobre um fundo neutro, o Resplendor Karajá. O adorno de cabeça com penas ornamentais irradiantes exemplifica a riqueza da arte produzida pelos índios dessa etnia. O objeto confeccionado tem relação direta com os rituais indígenas.
RHM: C-929
A ilustração do artista Aluísio Carvão retrata, sobre um fundo neutro, o Resplendor Karajá. O adorno de cabeça com penas ornamentais irradiantes exemplifica a riqueza da arte produzida pelos índios dessa etnia. O objeto confeccionado tem relação direta com os rituais indígenas.
RHM: C-929
Série Arte Indígena
O selo de 1980 exibe a máscara dos índios Tüküna que vivem no estado do Amazonas.
Trata-se de uma máscara fabricada com entrecasca de árvore. No alto da cabeça, registra-se um penacho confeccionado de casca de cipó e na extremidade mais baixa do corpo da máscara encontra-se uma franja fabricada também de casca vegetal macerada e desfiada que circunda toda a saia.
A máscara é usada na Festa da Moça Nova, rito referente à puberdade das meninas, e conta com a participação de toda a aldeia.
RHM: C-1137
Trata-se de uma máscara fabricada com entrecasca de árvore. No alto da cabeça, registra-se um penacho confeccionado de casca de cipó e na extremidade mais baixa do corpo da máscara encontra-se uma franja fabricada também de casca vegetal macerada e desfiada que circunda toda a saia.
A máscara é usada na Festa da Moça Nova, rito referente à puberdade das meninas, e conta com a participação de toda a aldeia.
RHM: C-1137
O selo de 1980 exibe a máscara Tapirapé conhecida sob a denominação de ypé ou Cara Grande. A ilustração de José Coelho retrata a máscara feita de madeira e revestida de plumas de arara e gavião. O artefato caracteriza-se por ter olhos formados por dois orifícios retangulares, nariz feito do relevo talhado na própria madeira e a boca representada por orifícios onde são fixados de forma assimétrica dentes de animais. A máscara é usada pelos índios somente no dia do ritual e depois é destruída, pois eles acreditam que os espíritos estão nas máscaras. RHM: C-1138
O selo de 1980 exibe a máscara dos índios Kanela que estão localizados no estado do Maranhão.
A ilustração de José Coelho retrata o artesanato de trançado simples com longas franjas de fibras de buriti, resistentes e leves, que caem até o chão.
A ilustração de José Coelho retrata o artesanato de trançado simples com longas franjas de fibras de buriti, resistentes e leves, que caem até o chão.
A máscara é usada pelos índios jovens em rituais celebrados com dança e passos que representam um animal mitológico incorporado na veste.
RHM: C-1139
A extinção dos povos indígenas foi o motivo para criar os selos da série Cultura Indígena e o lançamento ocorreu no dia 19 de abril que era conhecido no Brasil como o Dia do Índio, hoje dia Dia dos Povos Indígenas.Série Cultura Indígena
Para produzir o selo, o artista Ademir Rodrigues usou a técnica da fotografia retratando o índio da tribo Yanomami em seu habitat natural acompanhado de elementos que fazem parte do seu dia a dia.