sábado, 25 de setembro de 2021
Selo do Brasil, Couroupita guianensis Aubl.
A exuberante flor da Castanha-de-macaco foi retratada no selo emitido em 2002, integrante da emissão especial Flores da Amazônia.
A Couroupita guianensis Aubl., conhecida popularmente como abricó-de-macaco, árvore-de-bola-de-canhão ou cuia-de-macaco, é uma espécie nativa da Amazônia e de outras regiões tropicais da América do Sul. Pertence à família Lecythidaceae, a mesma da castanha-do-pará.
Trata-se de uma árvore de médio a grande porte, que pode atingir entre 20 e 30 metros de altura, com copa densa e arredondada, frequentemente cultivada em jardins e parques devido à beleza e perfume de suas flores.
As flores vistosas e perfumadas surgem diretamente do tronco e dos galhos, em longas hastes pendentes — um fenômeno conhecido como caulifloria. Suas pétalas carnosas apresentam coloração rósea a avermelhada na parte externa e creme na parte interna, formando um contraste que atrai abelhas e outros polinizadores.
O fruto, grande e globoso, lembra uma bola de futebol, podendo medir até 25 centímetros de diâmetro. Quando maduro, adquire coloração marrom e abriga numerosas sementes pequenas e arredondadas envoltas em uma polpa de odor forte, que serve de alimento para macacos e outros animais silvestres, daí o nome popular da espécie.
O selo, criado pela artista Maria Cândida Vilela Cruz, foi elaborado com técnica de aquarela, que valoriza a delicadeza das flores por meio de nuances sutis de vermelho, rosa e amarelo, realçando o aspecto natural e exuberante da espécie. O exemplar foi impresso em papel couché autoadesivo semibrilho de 197 g/m², destacando-se pela nitidez e riqueza cromática.
A Couroupita guianensis Aubl., conhecida popularmente como abricó-de-macaco, árvore-de-bola-de-canhão ou cuia-de-macaco, é uma espécie nativa da Amazônia e de outras regiões tropicais da América do Sul. Pertence à família Lecythidaceae, a mesma da castanha-do-pará.
Trata-se de uma árvore de médio a grande porte, que pode atingir entre 20 e 30 metros de altura, com copa densa e arredondada, frequentemente cultivada em jardins e parques devido à beleza e perfume de suas flores.
As flores vistosas e perfumadas surgem diretamente do tronco e dos galhos, em longas hastes pendentes — um fenômeno conhecido como caulifloria. Suas pétalas carnosas apresentam coloração rósea a avermelhada na parte externa e creme na parte interna, formando um contraste que atrai abelhas e outros polinizadores.
O fruto, grande e globoso, lembra uma bola de futebol, podendo medir até 25 centímetros de diâmetro. Quando maduro, adquire coloração marrom e abriga numerosas sementes pequenas e arredondadas envoltas em uma polpa de odor forte, que serve de alimento para macacos e outros animais silvestres, daí o nome popular da espécie.
O selo, criado pela artista Maria Cândida Vilela Cruz, foi elaborado com técnica de aquarela, que valoriza a delicadeza das flores por meio de nuances sutis de vermelho, rosa e amarelo, realçando o aspecto natural e exuberante da espécie. O exemplar foi impresso em papel couché autoadesivo semibrilho de 197 g/m², destacando-se pela nitidez e riqueza cromática.
Valor: R$ 0,55
Data: 20.05.2002
RHM: 814
Tiragem: 2.500.000
Data: 20.05.2002
RHM: 814
Tiragem: 2.500.000
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